quarta-feira, 11 de maio de 2011

Como se transmite a cor da corola nas ervilheiras?

     Mendel começou por estudar a transmissão de uma só característica, relativamente à cor da corola das ervilheiras, realizando cruzamentos de monibridismo.








Fig.3- Transmissão dos caracteres na ervilheira Pisum sativum

   Na fig.3 pode-se observar que se dá um cruzamento entre uma ervilheira com corola púrpura e outra de corola branca (geração P). Deste cruzamento resultam ervilheiras de corola púrpura (geração F1) que cruzadas entre si dão origem a 75% de ervilheiras de corola púrpura e 25% de ervilheiras de corola branca (geração F2).




  E porque?


 O cruzamento entre os progenitores (geração P) origina na geração F1 ervilheiras de corola púrpura, ou seja, a corola púrpura é um alelo dominante e a corola branca é um alelo recessivo. A geração F1 recebe um alelo de cada progenitor, sendo o seu genótipo Aa, manifestando-se apenas a cor púrpura.


Legenda:
A- alelo dominante para a corola púrpura
a- alelo recessivo para a corola branca





 Quando se cruzam ervilheiras da geração F1, como cada ervilheira possui um genotipo Aa, dá-se:






Origem a:
Fenotipicamente
75% das ervilheiras com corola púrpura
25% das ervilheiras com corola branca


Genotipicamente:
25% aa    (homozigótica)
50% Aa   (heterozigótica)
25% AA  (homozigótica)



Sem comentários:

Enviar um comentário